terça-feira, 4 de março de 2014

Relato de Amamentação da Alessandra, e do seu esposo, Cristiano






Eu e minha esposa Alessandra gostaríamos de deixar nosso testemunho espontâneo sobre o trabalho da Carol.

Nossa filha Ingrid nasceu no dia 13/01 com 3,5Kg e muita saúde. Porém, desde o primeiro dia não pegava o peito. Nem tentava, não sabia que dali sairia algo que lhe interessaria, não "ligava o nome à pessoa". Ficamos, como qualquer pai/mãe, apreensivos pelo fato do tempo estar passando e nossa filha não estar se alimentando. Foi então que chamamos a Carol. Antes de ela chegar, ficamos naquele entra e sai no quarto da maternidade, de diferentes pediatras e diferentes enfermeiras. Todas tinham uma solução mágica (apesar de todas soluções serem diferentes) e nenhuma funcionava. Chegaram a sugerir que déssemos complemento já no primeiro dia, sugeriram que déssemos água destilada para a criança fazer xixi e assim por diante. Era muita gente passando muita informação desencontrada.

Quando a Carol chegou tudo mudou. Com muita tranquilidade e bastante informação ela, antes de qualquer coisa, nos deu segurança de que estava tudo bem com o bebê e que não havia motivo para preocupação. Com acompanhamento sempre muito próximo para garantir a saúde do bebê e sempre disponível a responder dúvidas ela nos guiou por todos os passos que levaram nossa filha a mamar no peito, sem nunca ter usado complemento. Primeiro as gotinhas de colostro ordenhadas manualmente (2-3ml tiradas com muito suor), depois a indicação de que bomba utilizar, onde conseguir como oferecer para a criança com a seringa, depois com sonda, copinho… Foi uma luta, mas sabíamos que estávamos fazendo um esforço olhando para o longo prazo, com foco na saúde da bebê, na saúde da mãe e na praticidade de se alimentar a criança no peito, pois como costumo dizer, peito é excelente por que é portátil, não precisa energia elétrica, não precisa esquentar e além disso as mães tem DOIS. O resultado foi que após aproximadamente 10 dias alimentando-a com leite materno, mas com meios alternativos (seringa, copinho, etc) ela passou a pegar o peito. Hoje, com um mês, mal lembramos tudo aquilo por que passamos e a Ingrid, que mama até de cabeça para baixo, mal quer saber de largar o peito.

O trabalho da Carol foi imprescindível para nos passar todas as técnicas, informações, mas principalmente para nos passar a segurança de que estávamos indo no caminho certo e que valia insistir para perseverar. E foi o que aconteceu: com um mês de vida ela segue ganhando peso em um ritmo excelente, mamando exclusivamente no peito. Recomendamos fortemente o trabalho da Carol, uma ótima profissional e nova amiga, que teve papel decisivo na saúde de nossa filha, para a vida toda. Carol, não teríamos conseguido sem tua ajuda. Alessandra, Cristiano e Ingrid agradecem de coração.

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Reforço todas as palavras do meu marido Cristiano e realmente sem voce Carol nao teriamos conseguido!! Espero que outras pessoas com dificuldades semelhantes tenham a mesma sorte que tivemos em te encontrar!! Ficou bem claro para mim que as gestantes subestimam as dificuldades de amamentacao e que sem o acompanhamento correto o que é para ser prazeiroso pode ser uma grande fonte de preocupacao! Aproveito para agradecer tambem de coracao a Cristina Melo, que foi nossa doula maravilhosa, e que te indicou para a gente. Voces duas e nosso obstetra foram as 3 pessoas que fizeram toda a diferenca na hora do parto e nos dias seguintes!! Obrigada pelo profissionalismo e pelo carinho Carol!! Seremos sempre gratos!!

 

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